Este guia para o desenvolvimento de um plano de desastres foi preparado para ajudar os departamentos da Universidade do Missouri, bem como, indivíduos gerenciando registros, sistemas de informação, e os responsáveis pela proteção dos recursos de informação do seu departamento.
Disasters come in many flavors. Infelizmente, nós não podemos escolher nossos sabores favoritos, nem podemos escolher o momento em que estaremos prontos para experimentar suas variedades. Pela sua própria natureza, os desastres são repentinos, inesperados e indesejados. Alguns, como os resultantes de fios defeituosos ou canalizações com fugas, podem ser evitados; outros, como inundações, tornados e tempestades de inverno, não podem. Um objetivo deste guia é ajudar indivíduos a prevenir desastres de se tornarem catástrofes – eventos que resultam em grande destruição ou perda insubstituível.
A premissa principal deste guia é que nenhum plano de desastres pode ser transplantado intacto de um campus, programa, ou mesmo departamento, para outro.
Administração de Registros não preparou um plano modelo que poderia ser facilmente adaptado para uso departamental porque tal abordagem viola os princípios básicos de registros sólidos e administração de informação. Estamos bem cientes que não há um único sistema de classificação de registros, cronograma de retenção ou programa de registros vitais que seja adequado para todos os departamentos, mesmo dentro de uma única indústria. Uma abordagem de plano modelo ignoraria o importante papel que os recursos e condições locais, tais como espaço de congelamento disponível, proteção contra incêndios e padrões meteorológicos, desempenham no planejamento de desastres de informação.
Este guia apresenta alguns pressupostos, conceitos, elementos, considerações práticas, benefícios e passos que vão para o planejamento de desastres. A aplicação do guia e o uso sábio de seu conteúdo pode fornecer a estrutura necessária para um departamento implementar um plano abrangente de prevenção e recuperação de desastres.
A importância de um plano escrito de recuperação de desastres e registros vitais também é enfatizada. O próprio processo de escrever o plano é um exercício de gestão de informação sólida.
- Introdução
- Parte A: Conceitos básicos e pré-requisitos
- Parte B: Prevenção de Desastres: Uma abordagem planejada
- Parte C: Recuperação de desastres: Uma Abordagem Planejada
- Parte D: Benefícios e Conclusão
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